quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Cozinha portátil para acampamentos



Olha que bacana esta cozinha.

A matéria é da Camila Casarotto do http://fuiacampar.com.br/

A galera que curte cozinhar no camping tem uma boa notícia: dá uma olhada nessa cozinha!






Trata-se de uma cozinha portátil para acampamentos, desenvolvida pela marca norte-americana Grub Hub. Com ela, o campista pode organizar e armazenar todo aquele amontoado de coisas que temos que levar para poder cozinhar no camping: panelas, potes, talheres, copos, etc. A cozinha conta com mesas, saco de lixo, espaço para o fogão (com material de alumínio), uma torre organizadora para os equipamentos de cozinha, um armarinho com prateleiras internas, diversos porta-objetos, estacas para fixar no solo e a pia!

Além disso, a Grub Hub vende também alguns acessórios que não estão inclusos, como fogão, porta toalha de papel resistente à água, bolsa térmica, pratos, etc.

Ao desmontar essa engenhoca toda, você tem uma mala de rodinha, leve e fácil de transportar. É claro que você não vai conseguir levar essa cozinha nas costas, pois, apesar de leve, ela ocupa muito espaço. Mas em viagens motorizadas, dá para levar.








Confere esse vídeo com a montagem do produto. Não parece ser complexo, apesar dos vários itens e acessórios que o acompanham.


O preço é um pouco salgado, mas talvez os benefícios e facilidades compensem o custo. O modelo padrão custa U$ 379,00. Dê uma olhada no site para conferir todos os produtos da marca: http://store.grubhubusa.com/ e confira aqui as instruções para pedidos do Brasil.


Muitos campings possuem cozinha comunitária, porém alguns não dispõem de equipamento algum. Por isso, a Grub Hub facilita a vida de qualquer campista, mas principalmente se está indo a um camping selvagem, sem estrutura alguma.


E aí, o que acharam?


Fonte: http://fuiacampar.com.br

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Quem são os beduínos?




São um povo nômade que vive nos desertos do Oriente Médio e do norte da África. Os beduínos representam cerca de 10% dos habitantes do Oriente Médio e têm o nome derivado das palavras árabes al bedu ("habitantes das terras abertas") ou al beit ("povo da tenda"). O mais provável é que essa cultura tenha surgido ainda na Antiguidade, no norte da atual Arábia Saudita. A partir do século 7, porém, quando os árabes conquistaram o norte da África, os beduínos se dispersaram também nesse continente. Na Arábia, onde sempre viveram os grupos principais, as difíceis condições de vida no deserto geraram conflitos pelo uso de poços de água e pastagens, levando bandos de beduínos a eventuais ataques a caravanas e outras formas de roubo contra vizinhos e forasteiros. Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o estilo de vida desse povo começou a entrar em decadência. Submetidos ao controle dos governos dos países onde viviam, eles passaram a enfrentar dificuldades para perambular à vontade como nômades. O número de beduínos diminuiu e hoje o estilo de vida deles é cada vez mais sedentário. Entretanto, a fervorosa adesão ao islamismo e o caráter tribal das sociedades permanece. Cada grupo reúne várias famílias sob a liderança máxima de um chefe hereditário, conhecido como "xeque". As várias tribos também têm status diferentes. Algumas são consideradas "nobres", porque teriam importantes ancestrais. Outras, "sem ancestrais", servem as de maior status, com seus membros atuando como artesãos, ferreiros, artistas ou fazendo outros tipos de trabalho.
fonte: http://mundoestranho.abril.com.br


Experimente a rotina nômade em um acampamento na Tunísia

Caio Vilela
Do UOL, em Tunis



Um suave sopro de areia espalha um cheiro doce na alvorada. Faltam poucos minutos para o sol nascer. O frio é intenso e o ar espantosamente úmido no oásis de Ksar Ghilane, coração do Saara, 590 km ao sul de Tunis.

Fora da barraca aquecida, um aroma misterioso e confortante toma conta do acampamento, e invade os pulmões com um imediato bem estar. "Ah, le parfum de l´oasis"- murmura Mahmoud, respirando fundo e aproximando-se com dois de seus dromedários - não tão cheirosos - para logo depois fazê-los agachar com um comando de voz. Com a (surpreendente) sensibilidade de um tuareg, ele resume a poesia existente na rara presença de água no deserto. O poço da nascente, rodeado por palmeiras carregadas de tâmaras, mais parece uma miragem sobre a infinidade de dunas.
Ver em tamanho maior
Experimente a rotina nômade em um acampamento na Tunísia





Foto 15 de 19 - Vista noturna do acampamento Pansea, próximo ao oásis Ksar Ghilane, na Tunísia Caio Vilela/UOL


Não é surpresa que esta paisagem tenha inspirado tantos escritores de língua árabe, e servido de cenário para produções cinematográficas como “O Paciente Inglês”, de Anthony Minghella em 1996. Descrever a vida no deserto do Saara desafia igualmente os autores ocidentais que o visitaram e demonstram, com unanimidade, respeito e fascinação em seus relatos, desde as histórias de Mark Twain até o "O Céu que nos Protege" de Paul Bowles. E a soma das menções literárias consagrou estereótipos que até hoje permanecem no imaginário popular.

Filho e neto de comerciantes de animais, Mahmoud conhece as nuances climáticas e os caminhos sobre as dunas como ninguém. Herdeiro de tradições tuaregues - o mais bravo dos povos que habitam o Saara - graças às suas habilidades trabalha hoje como guia em um acampamento de luxo que recebe jipeiros de passagem e turistas em busca de uma experiência autêntica e segura no deserto.

Hospedados em barracas climatizadas, equipadas com banheiro e cama de verdade, os turistas repousam em verdadeiras bolhas de conforto isoladas do ambiente natural inóspito. Após um desjejum feito com chá, tâmaras e o pão achatado típico dos beduínos, o encontro com o guia acontece na última sombra do oásis, onde os animais esperam arriados. Tocando quatro dromedários montados por dois casais de franceses, o veterano tuareg deixa o conforto térmico do oásis para trás e segue rumo ao sol nascente. O objetivo do dia é visitar dois “ksares” - fortalezas construídas por beduínos no século 16 para armazenar alimentos durante longas jornadas pelo deserto – e voltar na hora do almoço.

Ksar Ghilane oferece uma experiência além da superficial oferecida pela rota turística tradicional. Na periferia da cidade de Douz, a 450 km de Tunis, turistas pagam em torno de dez euros para dar uma voltinha de meia hora nas dunas e tirar uma foto sobre a corcova de cansados animais. Não que a região de Douz não mereça visita: com o título de “porta de entrada oficial” do Saara tunisiano, a cidade construída no limite entre o deserto e a civilização está na rota porque merece. Em fins de dezembro, a região sedia um festival anual que reúne tuaregues, beduínos e bérberes de todos os países saarianos. Mas a visão da salada de estrangeiros montados sobre dromedários em fila indiana todos os dias no entardecer acaba com aquele delicioso espírito explorador (pode chamar de ilusório, vale mesmo assim) que a exclusividade garante. Ksar Ghilane está para Douz assim como Fernando de Noronha está para o Guarujá.

Mas apesar de seu inquestionável poder de fascínio, o deserto não é o principal motivo que atrai turistas à Tunísia. Visitantes - europeus, na maioria - desembarcam diariamente no modesto aeroporto de Tunis com outros objetivos. Cultuar o sol em Sousse, Hamammet, e outros balneários espalhados ao longo da extensa costa mediterrânea parece ser o principal. Mas muitos também vêm para perder-se na colorida medina da capital, conhecer sítios históricos dos navegadores fenícios e ruínas romanas em Cartago e Dougga, namorar em idílicos vilarejos litorâneos e experimentar um contato com um universo islâmico light. A vocação turística do país também se faz evidente no sorriso franco de seu povo, nas compras baratas e na espantosa variedade de paisagens, encontrada em um território pouco maior que o estado de São Paulo. Talvez penetrar fundo no Saara seja a mais real e autêntica experiência das oferecidas pelo variado menu de atrações turísticas da Tunísia. Mas certamente não é a única.




Em região próxima ao oásis de Ksar Ghilane, na Tunísia, o deserto cria curiosas paisagens
MAIS FOTOS

O BÁSICO
Informações turísticas: ONTT, o órgão nacional de turismo -www.cometotunisia.co.uk

Documentos: O país não exige visto para brasileiros nem vacina de febre amarela, apenas passaporte valido por, no mínimo, seis meses

Como chegar: Uma conexão na Europa é necessária. Os vôos mais curtos e econômicos são via Roma ou Paris.

Operadoras com pacotes para o destino: Poucas operadoras brasileiras vendem Tunísia e a maioria tem apenas um tipo de pacote: tours rodoviários que percorrem o país visitando os maiores pontos de interesse. Em uma semana se conhece boa parte deles. E em duas, praticamente o país inteiro, graças às distâncias curtas e a facilidade de locomoção.
Especializada em Tunisia, a agência HR Turismo (www.destinotunisia.com.br ) vende o trivial e também viagens mais customizadas, entre elas o Pansea e em outros acampamentos de luxo no Saara. Outras opções são a New Age (www.newage.tur.br ), a RCA Turismo (www.rcaturismo.com.br ), a Tchayka (www.tchayka.com.br ), a Climb (www.climb.tur.br ) e a Queensberry (www.queensberry.com.br )

Onde ficar
A maior cadeia de hotéis do país está presente - e geralmente oferece a melhor opção de hospedagem - na maioria das cidades do interior.
Golden Yasmin Hotels
www.goldenyasmin.com

Acampamento no deserto de Ksar Ghilane
Pansea
www.pansea.com

fonte: http://viagem.uol.com.br/

Conceitos e Histórico do Campismo



O campismo é um importante setor do turismo com o lazer como sua principal finalidade. Prática itinerante com alta proximidade com a natureza, onde o indivíduo carrega seu abrigo de forma a atender a principal necessidade de um ser humano: a proteção. Repleto de recursos modernos, os motor homes são os equipamentos que mais se assemelham às moradias fixas do homem. O campismo nasceu da exigência do homem, em questão do abrigo e da proteção contra clima, tempo e animais.
Historicamente a atividade nasceu na antiguidade, em expedições militares, onde tropas completas se amparavam em tendas de tecidos e peles animais. A prática ganhou essência educacional em 1860 ao ser instalada como processo de ensino infantil até que Baden Powel, em 1908, concebeu o escotismo (ou escoteirismo) espalhando-se pela Europa principalmente no período pós guerra mundial. Quando os grandes centros urbanos industriais começaram a crescer, veio a necessidade de as pessoas fugirem e procurarem locais com grande contato com a natureza. O campismo torna-se essencialmente turístico e leva à criação de diversas associações. A maior delas é a Federação Internacional de Campismo e Caravanismo (FICC) com sede na Suíça.
O campismo no Brasil começa a ser implantado em 1910 pela marinha de guerra, que trouxe o escotismo para o país. Até a década de 1960 o campismo era praticado de forma selvagem e somente em barracas, quando em 1964 surge a primeira fábrica de trailers do Brasil – A Turiscar – com a necessidade de fabricar um equipamento que pudesse oferecer grande praticidade e rapidez na montagem e desmontagem do acampamento. Após inúmeras dificuldades a produção ganhava terreno, somado às muitas outras fábricas que nasciam principalmente nas regiões sul e sudeste. Não demorou muito para que se unisse o veículo e o trailer a um equipamento só. Os motor homes, juntamente com os trailers, cruzavam as estradas do Brasil e eram instalados nos campings que a cada ano se multiplicavam. As associações de campismo também cresciam e seu maior representante era mesmo o Camping Clube do Brasil. Quase três décadas se passaram acompanhadas do desenvolvimento da atividade. Produtos cada vez mais modernos, leves e retráteis surgiam no mercado aliados ao número cada vez maior de adeptos ao campismo como estilo de vida. Finalmente nos anos 1990 com o aumento dospreços de combustíveis, diversos planos econômicos, pedágios e falta de incentivos do governo o campismo começou seu declínio. Traído pelo maior golpe ao setor de caravanismo, o novo código de trânsito de 1997 proibia as portadores de carteiras de habilitação do tipo “B” de rebocarem seus trailers. Agora o campista teria de portar a categoria mais alta de habilitação, levando à paralisação quase que total da produção e à falência ou fechamento das principais indústrias de veículos de recreação. Com todos estes fatores é que o motor home é a opção mais procurada atualmente para o caravanismo no Brasil. Depois das barracas, é o equipamento mais utilizado para deslocamento do turismo campista, porém de baixa produção (em forma artesanal) e de péssima divulgação e definição por parte dos principais setores da mídia: Rádio e televisão. Mais comumente chamados de ônibus, os motor homes abrigam em um veículo grande (semelhante a um ônibus) ou pequeno (semelhante a uma Kombi) equipamentos e espaços próximos a uma moradia: dormitório, sala de almoço, cozinha e banheiro. Vale lembrar que, independente do tipo do equipamento utilizado (barraca, carreta-barraca, trailer, motor home ou camper) o campismo é a principal atividade em foco. Claro que os equipamentos diferem-se nos quesitos conforto e, principalmente, preço. Deve-se privilegiar sempre todos os processos, já que acontecem em certa ordem hierárquica. Infelizmente esta ordem não é respeitada atualmente no Brasil, onde não se privilegia os barraqueiros, que serão, sem dúvida, os futuros compradores de trailers e motor homes.

Artigo escrito por Marcos Pivari
Fonte:  http://www.macamp.com.br

domingo, 21 de outubro de 2012

Clau-Her

Meninos criativos, criações idem.
Quero um test drive! rs
Amei!

Sobre a empresa: "Em 1990, foi fundada a Clau-Her Reboques Ltda., na cidade de São Paulo, capital. Hoje, a empresa está localizada na Rodovia Anhangüera, km 111, em Sumaré (SP).
Há dezoito anos surgiu uma grande curiosidade na área de trailler´s lanchonete, porém os modelos eram muito rústicos. Após uma análise criteriosa deste mercado a Clau-Her Reboques resolveu criar alguns modelos com design moderno, arrojado e de muita qualidade e tecnologia. Com apoio de uma equipe de profissionais altamente capacitados, lançamos no mercado trailler’s homologados pors órgãos como a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia) e Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

A Clau-Her é otimista em relação à atividade, pois oferece uma importante ferramenta de trabalho a seus clientes, proporcionando-lhes a possibilidade de trabalhar por conta própria, ou seja, ser o seu próprio patrão".

CAMPING KAZA

Detalhes & Vantagens:
Teto solar, toalete dobrável, estabilidade na pista, montagem em apenas 2 minutos.

Materiais:
Alumínio e fibra anti-ferrugem, uma vaga na garagem, Auto Luxo, compacto.

Direitos Reservados PAT Clau-Her
Acomoda 4 pessoas, sala, cozinha e cama de casal, 2 poltronas, 1 mesa, 2 camas de solteiro, WC c/ chuveiro à gás, sanitário químico, frigobar, ar-condicionado, tv 14 "



Pensem em uma pessoa triste...

Após vários dias decidindo para onde ir e visitando os blogs listados, acessei o Camping dos Açores em Florianópolis.
Destino bacana, o camping me chamou a atenção pela infraestrutura, alguns campistas já visitaram e deram aval e, eis que ao acessar o site deparo-me com este aviso:

Caro campista, cliente e amigo,


Informamos que o Camping dos Açores, após 25 anos de funcionamento, encerrará as suas atividades a partir de 19.11.12.
Agradecemos a todos que nos honraram com a sua presença, amizade e carinho.


A Direção.

Uma pena...Fiquei triste mesmo.
http://www.guiafloripa.com.br/campingdosacores/

sábado, 20 de outubro de 2012

é revoltante...sabe quanto esta barraca amazing custa nos EUA? U$ 160,00. Cerca de R$ 320,00.
Uma deste tamanho no Brasil (se aqui existisse) não sairia por menos de R$ '1300,00.

Sonhemos...
Olha o preço: http://www.canadiantire.ca/AST/browse/5/SportsRec/Camping/Tents/PRDOVR~0762199P/Broadstone+Euro+Tent%2C+8-Person.jsp?locale=en